Os sintomas mais comuns são os seguintes (acredito que todas nós já conhecemos pelo menos uns dois ou três bem de perto):
- Irritabilidade (fraqueza afetiva, tristeza repentina, choro fácil, sentimento de rejeição);
- Ansiedade (raiva ou irritabilidade persistente, aumento dos conflitos interpessoais);
- Depressão (sentimento de desesperança, de estar fora do próprio controle, pensamentos autodepreciativos);
- Dores (de cabeça, dores musculares, ganho de peso ou sensação de inchaço);
- Mastalgia (dor ou aumento da sensibilidade das mamas);
- Retenção de líquidos (inchaço ou dor nas pernas);
- Cansaço (fadiga fácil, falta de energia);
- Acentuada alteração do apetite (desejos por alguns alimentos como chocolates, doces e comidas salgadas).
Para amenizar os sintomas as recomendações são: cuidar da alimentação, comendo bastante frutas e verduras e fazer atividades físicas, mas eu diria que é necessário procurar se controlar e pedirmos, principalmente, ao nosso marido que tenha paciência. Ficamos muito veneráveis a discussões, brigas por qualquer motivo, além do desconforto físico, que já chega para nos irritar. Jamais procure discutir a relação neste período, pois a nossa tendência é ficarmos muito impulsiva e descontar qualquer coisa na pessoa mais próxima, geralmente o marido, restando o arrependimento por algumas atitudes. Maridos não fujam. Deixe que sua mulher o sinta próximo dela, procure demonstrar que se preocupa com o seu bem estar e, principalmente, tenha paciência.
Esposas, mesmo com o turbilhão de emoções, têm que entender que não pode abusar, ou seja, se controle, e se você acha que esta incontrolável ou prejudicando seu relacionamento, procure ajuda médica.